Bolsa Tudo - Previdencia Social - Dinheiro tem!


Nesta tabela esta demonstrado que a previdencia é super-avitaria. repassem e mostrem para todos que o que é veiculado na tv não é verdade. a previdencia tem verba para aumento igual para todos independente de quantos salarios é o beneficio.


Déficit ou superávit?
As alegações de que a Previdência "vai quebrar" não procedem. A Constituição de 1998 (Título VII, Capítulo II) incluiu no conceito de seguridade social Previdência, saúde e assistência social e teve a sabedoria de instituir fontes específicas de financiamento que cobrem, com folga, as despesas, apesar do desvio de recursos pela DRU (Desvinculação da Receita da União).
Segundo Floriano Martins, dirigente da Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal), a seguridade social fechou o ano passado com um superávit de 52 bilhões de reais. A noção de déficit da Previdência é falsa, embora seja reiterada pela mídia e pelo próprio governo com o objetivo de justificar retrocessos sociais no setor. Além disto, a perspectiva do pré-sal abre a possibilidade de uma nova fonte de custeio para as políticas sociais

Bolsa-Tudo

por Luiz Leonardo Fração (*)
Recentemente, o governo federal nos brindou com mais um ato de extrema generosidade e caridade: o vale-cultura. Há alguns anos venho analisando o efeito desses atos altruístas e, a cada nova concessão que os governos fazem, confesso que não consigo mais ter admiração por eles, e sim apenas olhar com muita desconfiança sobre a real intenção por trás de seus atos.
Mas deixem explicar meu ceticismo. Desde que me conheço por gente, o Estado tem sido o responsável por nos prover com a polícia, o Judiciário, o Exército. Até aí tudo bem. Mas quiseram nos ajudar mais. Dizem-se responsáveis, hoje, pela nossa saúde, educação, infraestrutura e, mais recentemente, pela nossa moradia (Minha Casa, Minha Vida), alimentação (Bolsa-Família) e cultura (vale-cultura)!
Fantástico? Não. Isso mesmo, não! Cada serviço que hoje o Estado nos presta, ele nos presta de uma forma mais cara do que poderíamos buscar na iniciativa privada, e em um nível de serviço pior. Quando vejo todas essas benevolências, questiono se as pessoas entendem dois conceitos básicos que julgo de extrema importância.
Primeiro, como descreveu bem Milton Friedman (vencedor do Prêmio Nobel de Economia), quem tem a melhor capacidade de decidir por você é você mesmo, não o Estado. Quando este toma 40% do PIB em impostos, significa que ele está tomando 40% das suas decisões, e, portanto, o dinheiro está sendo gasto de uma forma muito pior do que se você o fizesse.
Segundo, como Ayn Rand apontou pela primeira vez, somos erradamente ensinados que a maior virtude é dar, não produzir. No entanto, para dar é necessário antes criar. O Estado não é criador de nada; quem cria é o indivíduo, o trabalhador. Ao contrário do senso comum, o grande gerador de riqueza e distribuidor de renda é o empresário, por meio da sua busca incessante pelo lucro e, consequentemente, por meio da geração de empregos e da oferta de produtos mais acessíveis.
Por isso, toda vez que o Estado quiser lhe dar algo, questione. Pergunte de onde está saindo o capital que financiará tal benefício, pois, certamente, para você recebê-lo, esse dinheiro saiu do seu próprio bolso, subiu a burocracia, foi desviado em parte e voltou em quantidade muito menor do que aquela inicialmente despendida pelos contribuintes, e em forma de um serviço que nem sempre é o que você quer.
Sem dúvida, o mundo ideal seria aquele em que tivéssemos acesso a tudo, sem nos esforçar por nada. Um mundo no qual teríamos um Bolsa-Tudo, que nos proporcionaria nossa casa dos sonhos, nossa comida favorita, educação de primeira. No entanto, temos de nos lembrar das duas premissas básicas, segundo as quais para dar é necessário produzir – logo, para termos as coisas, teremos de trabalhar –, e o Estado sempre nos cobra uma taxa para tomar decisões piores do que as que poderíamos tomar por nós mesmos.
(*) Presidente do Instituto de Estudos Empresariais (IEE)
Fonte: Zero Hora

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