Quem lutou pela democracia e quem lutou pelo comunismo?

REVOLUÇÃO DE 64
Para você que esqueceu e para você que não viveu
É importante a gente refrescar a memória do cidadão brasileiro sobre um fato marcante na vida política do país - a Revolução de 64. Da mesma forma, torna-se imperioso narrar alguns fatos aos mais jovens, muitos dos quais, nem nascidos eram.
A Revolução Militar de 64 nasceu de um movimento popular quando mais de 1 milhão de pessoas foram às ruas de São Paulo e do Rio Janeiro para pedir ao Exército brasileiro que impedisse a implantação de um regime comunista no Brasil.
Foi a partir desse evento que Jango Goulart, o presidente à época, foi deposto.
Quem eram as pessoas que queriam implantar o comunismo no Brasil?
São essas mesmas que hoje ocupam o poder no país.
A história conta que os militares ficaram no poder além do limite e daí surgiram grupos de oposição a este regime.
Um grupo, liderado por grandes nomes da nossa politica como Ulysses Guimarães, Trancredo Neves, Zé Serra e outros, lutou pacificamente pela volta da democracia com movimentos como o Diretas Já. E foram eles que conquistaram e deram início ao processo de redemocratização do país.
Tancredo Neves, avó de Aécio Neves, foi eleito presidente e não chegou a assumir a presidência da República, vindo a falecer. Em seu lugar, assumiu José Sarney.
O país iniciava a retomada pela liberdade com o pé esquerdo. E continuou com o pé esquerdo ao eleger Fernando Collor. Com o seu impechment, Itamar Franco passou a ser o novo presidente do Brasil. E aí sim, o país começou a tomar um novo rumo.
Como ministro da Fazenda do governo Itamar, Fernando Henrique Cardoso, liderou um grupo de economistas e foi implantado o Plano Real, mesmo com a oposição ostensiva do PT.
E o país continuou crescendo com Fernando Henrique Cardoso como presidente, consolidando o Plano Real e promovendo reformas necessárias às garantias para o desenvolvimento e à liberdade.
Em seus oito anos como presidente, FHC transformou o país. A inflação que vivia números estratosféricos foi domada e passou a refletir índices de primeiro mundo.
O Brasil mudou a partir do governo de Itamar Franco e do governo de Fernando Henrique Cardoso.
O governo Lula nada mais é do que a continuação desses dois governos que os petistas negam a sua existência a todo momento e creditando unicamente a Lula essa nova fase da nossa história.
O outro grupo, formado por muitos dos que hoje ocupam importantes funções no governo Lula, era o mesmo que queria implantar à época o comunismo no nosso país. E foi esse grupo que enfrentou os militares, com suas táticas de guerrilhas, apoiado pelo ditador Fidel Castro. Esse grupo, matou, sequestrou e roubou bancos. E não estava lutando pela democracia e sim pelo comunismo.
Por sua participação em várias correntes de guerrilheiros e em atos como o assalto a casa do ex-governador Ademar de Barros, um nome do governo Lula, se destaca dos demais. Trata-se da ex-guerrilheira Dilma Rousseff, ungida por Lula como sua candidata.
Um governo e um partido que celebra a Venezuela do ditador Hugo Chavez; que doa milhões ao governo do ditador Fidel Castro com quem mantém há anos os melhores laços de amizade, sendo Lula, inclusive, fundador do Foro de São Paulo juntamente com o ditador cubano; um partido que tem ligações explícitas com as Farc, um grupo de guerrilheiros que rouba, mata, sequestra e faz tráfico de drogas; que celebra o governo do ditador Mahmoud Ahmadinejad do Irã; que já tentou inúmeras vezes consolidar passos que nos levariam ao comunismo, como a censura à imprensa.
É esse governo e o partido que a candidata Dilma representa e quer dar continuidade implantando no país um regime que os militares impediram em 1964.
Hoje, eles não usam mais armas. Usam a fraqueza humana e corrompem o Congresso Nacional para aprovar as medidas para execução de suas intenções.
Exagero. Não! Basta ler o plano de governo que a candidata Dilma apresentou ao TSE e depois foi retirado. E ainda, ler a carta que o presidente Lula mandou para o Foro de São Paulo que realiza congresso na Argentina, publicada pelo jornalista Reinaldo Jardim .
A diferença entre 64 e 2010, é que não temos certeza de que os militares estariam dispostos a nos socorrer novamente. Isto quer dizer, que estamos entregues à nossa própria sorte. E, se tivermos eleições limpas e democráticas, somente com o nosso voto poderemos fazer uma nova revolução.
Fonte: BlogdoLÚCIONETO

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